domingo, 22 de novembro de 2009

Vida fora do Futebol

Peço perdão aos leitores mais assíduos do blogue, mas com este final decepcionante do Palmeiras, não tenho tido muito "apetite" para escrever.

Desde a partida contra o Sport, onde mais uma vez fomos agraciados com um balde de água fria, que não tenho acompanhado muito de perto o que acontece no brasileirão. Na rodada passada vi apenas o jogo do Palmeiras, não vendo nem os gols dos rivais, acompanhando apenas os resultados.

Nesta rodada, além do Palmeiras decepcionar-me mais uma vez, teve ainda o papelão protagonizado pelos jogadores Maurício e Obina. Não gostei do desfecho desta história, poderia ter descontado nos vencimentos dos jogadores e no final do ano entregar o Obina para o Flamengo. Se o Maurício não é o maior dos zagueiros, é um bom reserva para algumas eventualidades. Desperdiçar o garoto e de repente estar contratando algum zagueiro meia-boca, não resolve, vide os "trocentos" zagueiros que contratamos nos últimos tempos. Que a diretoria traga o garoto de volta e o faça pedir desculpas públicas, acho que a lição ele aprendeu.

Tenho aproveitado o que a vida oferece fora do futebol e tenho gostado bastante. Semana passada fui à um show na cidade de Prata do Victor e Léo. Muitos não devem gostar do gênero, assim como eu não gosto de sertanejo, mas os rapazes tocam demais. Suas músicas não possuem apenas a batida sertaneja, mas intercala alguns toques de blues e rock. Muito bom o show, indico para todas as idades.

Neste final de semana fui conhecer o Parque dos Dinossauros aqui em Uberlândia. Vivo na cidade à muitos anos e nunca tive o prazer de ir neste clube campestre. Muito bacana e dispõe de chalés e área de camping. Fica ao lado da Represa de Miranda, onde os mais abonados podem passear com seus jet skis e lanchas, ou então ficar à beira da piscina tomando uma cerveja bem gelada. Para quem não conhece Uberlândia, o clube fica à 30 Km da cidade, sentido Araxá. Vale a pena conferir.

Até o final do ano evitarei assistir à outros jogos que não forem do alviverde, afinal manter o vício e alimentar a paixão pelo time é preciso, mas a torcida será demais para que o anti-time seja mais uma vez campeão.

Que o Palmeiras consiga pelo menos a vaga para a Libertadores, não como prêmio, mas para melar o centenário dos gambás no próximo ano.

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