quarta-feira, 13 de outubro de 2010

A História de um Guerreiro de 12 anos - Capítulo I

Após fazer a introdução sobre a história de Vítor, hoje segue o primeiro capítulo, que apesar de curto, mostra o quanto Vítor era um menino alegre e ativo, comenta sobre suas brincadeiras favoritas com seus primos.



"Minha Infância


As Minhas Três Melhores Brincadeiras


I. Eu costumava brincar com meus primos Rodrigo e Renatinho de experiência, nós três fingíamos ser cientistas e de criarmos fórmulas secretas para matar as formigas, os matos e algumas pragas que davam nas verduras da horta do quintal do meu avô.


Nós colocávamos folhas de rosa, folhas de pé de morango, folhas podres de alface, areia, detergente, de vez em quando nós conseguíamos um pouco de álcool, (só um pouquinho), folhas de jornal etc. Então nós colocávamos dentro de uma garrafa de refrigerante de 2 litros, mexíamos e fechávamos bem a garrafa e, depois, nós subíamos em cima do pé de manga, amarrávamos a garrafa e a deixávamos lá.


Meus primos iam embora para a cidade deles que é Sorocaba, daí eles demoravam mais ou menos um mês pra vir de novo para Cerqueira César, nós só íamos abrir a garrafa depois que eles viessem pra cá. A garrafa ficaria um mês pendurada para fazer efeito mais forte e, quando eles voltaram para a casa da minha vovó, nos três subíamos juntos na árvore de manga e, então, abríamos a garrafa que estava com um líquido preto, ficou assim com o tempo. Então, nos três juntos íamos procurar formigas e, quando achávamos, jogávamos o líquido preto em cima delas para ver se a experiência deu certo.  Assim era a brincadeira que nos brincávamos e ainda brincamos.


II. Eu e meus dois primos, Rodrigo e Renatinho, brincávamos e ainda brincamos de corrida de tatu bola na casa da minha avó e avô. Nós procurávamos tatu bolinha no quintal. Cada um escolhia um tatu bolinha. Nós os pegávamos debaixo de pedras, dos vasos de flores da minha vovó. Cada um com seu tatu bolinha e, dávamos um nome para eles. O vencedor da corrida ganhava uma bala, já os perdedores, entregavam o seu tatu bolinha para as galinhas comerem.  Os perdedores iam pegar outro tatu bolinha, enquanto o vencedor chupava a sua bala.


III. Nós três (eu, Rodrigo e Renatinho) brincávamos de bola. Nós fizemos um campeonato, com uma tabela. Cada um encarava o outro. No final, quem acumulava mais pontos vencia e, o vencedor, ganhava doces da minha avó Maria."

Cerqueira César - SP, 29/04/2008.

Para finalizar este primeiro capítulo, algumas palavras da mãe do Vítor.




"Vitor,
Os dias voam
Os pensamentos passam
Tal como as nuvens
Mas tu filho, ficas
Ficas sempre
Dentro de mim,
Do meu coração,
Da Minha alma.
Tal como o sol
E a lua
Que ficam sempre
No céu."





Meus amigos, se quiserem, podem enviar um e-mail pessoal aos pais do Vitor, Viviani e Carlos, pois eles ficarăo muito felizes. 

 carlosalbertodoamaral@hotmail.com





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